about

Musgos is an instrumental band that explores post-progressive/art-punk-jazz experimental rock landscapes. It's difficult to define them and place them within a musical genre, they're one of those unique bands where you recognize their sound as soon as you hear it, and yet it's a difficult task to put them in a box.The musical landscapes they present relate to freedom through sound, where "dissonant and arrhythmic rhythms are the key to our way of expressing ourselves".For them, Music is a need as vital as breathing, absorbing reality and exuding sensitivity through sound, usually relating themes drawn from nature and personal experiences.The bass and drums duo are often accompanied by original Super8 visuals that have been digitized and manipulated on the spot, offering rhythmically and structurally driven music that complements the images. a work of music that is completed with the moving image, which is the voice of this instrumental music project.

“These Musgos bring from the marriage of bass and drums a fusion of post-prog-rock-punk-experimental jazz where they explore metaphysical experiences of singular, unique and rare creation; dissonant and arrhythmic rhythms are the key to the way they express themselves.Bands like Primus and Morphine have the bass as their main instrument, the same happens with Musgos, whose exploration goes beyond the physics of the instrument. Tiago Margaça is the one who gives it rhythm and groove. He lived in Berlin, is a bassist and visual artist. The band started as a trio and now there are two with Miguel Sampaio back on drums.”

Priscilla Fontoura, in Acordes de quinta

Musgos é uma banda instrumental que explora paisagens de rock experimental pós-progressivo/art-punk-jazz. É difícil defini-los e colocá-los dentro de um género musical, é uma daquelas bandas singulares em que se reconhece o seu som assim que se ouve, e ainda assim é uma tarefa difícil colocá-los numa caixa. As paisagens musicais que apresentam relacionam-se com a liberdade através do som, onde os "ritmos dissonantes e arrítmicos são a chave para a nossa forma de nos expressarmos".Para eles, a Música é uma necessidade tão vital como respirar, absorvendo a realidade e exalando sensibilidade através do som, normalmente relacionando temas extraídos da natureza e experiências pessoais. O duo de baixo e bateria é frequentemente acompanhado por visuais originais em Super8 posteriormente digitalizados e manipulados ao vido, oferecendo música rítmica e estruturalmente conduzida com a imagem em movimento, sendo esta a voz deste projecto de música instrumental.

“Estes Musgos trazem do casamento do baixo e bateria uma fusão de post-prog-rock-punk-jazz experimental onde exploram experiências metafísicas da criação singular, única e rara; ritmos dissonantes e arrítmicos são a chave para a maneira de se expressarem.Bandas como Primus e Morphine têm o baixo como instrumento principal, o mesmo acontece com Musgos, cuja exploração vai além da física do instrumento. Tiago Margaça é quem lhe dá ritmo e groove. Viveu em Berlim, é baixista e artista plástico. A banda iniciou-se como trio e agora são dois com Miguel Sampaio de volta à bateria.”

Priscilla Fontoura, em Acordes de quinta

Bio

With Tiago Margaça's bass as the central compositional element, this project began in 2007, with Roberto Afonso on guitar, Miguel Sampaio on drums. Growing up in the student environment at ESAD C.R. surrounded by visual artists and musicians, Musgos was a gathering of several people who came together to make music and socialize, but later became a trio.In 2009 Roberto Afonso, Patrícia Relvas and Tiago Margaça moved to Berlin, with the aim of having another life experience, however Tiago already had the objective of learning how to develop super8 analogue film, this being one of the reasons for choosing this city . Miguel Sampaio begins his drum training in Porto (ESMAE) and stays in Portugal, where he trains professionally as a drummer.The project continued with Erickson Gonzalez on drums. In two years, this trio played in Berlin and recorded a five-track demo.A new guitarist, Phil Loof joined the band after Roberto left to form Lavoisier with Patrícia Relvas, in this new formation, they worked for three years, recorded an EP and a music video in Super8 format, gave concerts between Berlin and Hamburg.In autumn 2014, Phil decided to focus on his own project and Damian Sardo took over the guitar and the trio stood out in Berlin, Hamburg and Dresden, performing in two of Berlin's biggest clubs (Lido and SO36) and recording a demo seven-track.In 2016, Mario Engelten, sound engineer at Studio K61, gave Musgos the opportunity to record an album, without charging a cent during this process. A bet that leads Tiago Margaca to take on Musgos as his project. In this incredible production spanning three years, you can find the participation of 7 drummers, two guitars, a saxophone and a vibraphone.During this long recording process, Musgos formally becomes a hybrid structure, which functions as a trio, duo or solo. They play in Berlin, Hamburg and Dresden (with Damian on guitar and Ryan Thomas on drums) in Germany as well as in Italy, Udine (with Marcelo Vaz on drums) and a small tour in Portugal (with Rui Faustino), organized by the therapeutic association of Noise.At the end of 2019, Tiago returns to Portugal, where the drummer from the original lineup, Miguel Sampaio, joins Musgos again, contributing to musical growth and maturity. Thanks to Hugo Branco in 2022, the album recorded in Berlin finally comes out, released on cassette by the Vic Nic label, from VIC Art House in Aveiro, which also hosted the recording of the first session in duo format. A recording is made in 2023, thanks to Miguel Lameiro from Estúdios Mdb Audio, in trio format, which features the special participation of Ryan Blaker on saxophone.Since 2020, a new set has been worked on where electronic music has a more pronounced presence. The analogue super 8 image is manipulated by Nuno Sousa, leading Musgos to become a more complete and unpredictable show. Musgos normally performs as a drum and bass duo, however, can present them selfs as a trio (with Ryan Blaker on sax) or solo (with bass and pre-recorded drums).

Bio

Com o baixo de Tiago Margaça como elemento central de composição, este projecto começou em 2007, com Roberto Afonso na guitarra, Miguel Sampaio na bateria. Cresceu no ambiente estudantil da ESAD C.R. rodeado de artistas plásticos e músicos, Musgos era a reunião de varias pessoas que se juntavam para fazer musica e conviver, mas que posteriormente se transformou em trio.Em 2009 Roberto Afonso, Patrícia Relvas e Tiago Margaça mudam-se para Berlim, com o objectivo de ter outra experiencia de vida, no entanto Tiago já tinha o objectivo aprender a revelar película analógica super8, sendo esta uma das razoes para a escolha desta cidade. Miguel Sampaio começa a sua formação de bateria no Porto (ESMAE) e fica em Portugal, onde se profissionaliza como baterista/musico.O projecto teve continuidade com Erickson Gonzalez na bateria em dois anos este trio toca em Berlim e grava uma demo de cinco faixas.Um novo guitarrista, Phil Loof juntou-se à banda depois de Roberto sair para formar Lavoisier com Patrícia Relvas, nesta nova formação, trabalharam durante três anos, gravaram um EP e um videoclipe em formato Super8, deram concertos entre Berlim e Hamburgo.No outono de 2014, Phil decidiu concentrar-se no seu próprio projecto e Damian Sardo assumiu a guitarra e o trio destacou-se em Berlim, Hamburgo e Dresden, actuando nos dois dos maiores clubes de Berlim (Lido e SO36) e gravando uma demo de sete faixas.Em 2016 Mario Engelten engenheiro de som do Studio K61, dá a oportunidade a Musgos de gravarem um álbum, não cobrando um cêntimo durante este processo. Uma aposta que leva Tiago Margaca a assumir Musgos como o seu projecto. Nesta incrível produção ao longo de três anos, pode-se encontrar a participação de 7 bateristas, duas guitarras, um saxofone e um vibrafone.Durante este longo processo de gravação, Musgos torna-se formalmente numa estrutura hibrida, que funciona como trio, duo ou a solo. Tocam em Berlim, Hamburgo e Dresden (com Damian na Guitarra e Ryan Thomas na bateria) na Alemanha bem como em Itália, Udine (com Marcelo Vaz na bateria) e uma pequena digressão em Portugal (com Rui Faustino), organizada pela associação terapêutica do Ruído.No final do ano de 2019 Tiago regressa a Portugal, onde o baterista da formação original, Miguel Sampaio, se junta novamente a Musgos, contribuindo para um crescimento e maturidade musical. Graças ao Hugo Branco em 2022 o álbum gravado em Berlim finalmente sai da gaveta e é lançado em cassete pela label Vic Nic, da VIC Art House de Aveiro, que também albergou a gravação da primeira sessão em formato duo. É feita uma gravação em 2023, graças ao Miguel Lameiro dos Estúdios Mdb Audio, no formato de trio, que conta com a participação especial de Ryan Blaker no saxofone.Desde 2020 que é trabalhado um novo set onde a a música electrónica tem uma presença mais acentuada. A imagem analógica de super 8 é manipulada por Nuno Sousa, levando musgos a tornar-se num espectáculo mais completo e imprevisível. Apresenta-se normalmente como Duo de bateria e baixo, no entanto pode apresentar-se como trio (com sax) ou a solo (com baixo e baterias pré gravadas).