about

Musgos is an instrumental band that explores post-progressive/art-punk-jazz experimental rock landscapes. It's difficult to define them and place them within a musical genre, they're one of those unique bands where you recognize their sound as soon as you hear it, and yet it's a difficult task to put them in a box.The musical landscapes they present relate to freedom through sound, where "dissonant and arrhythmic rhythms are the key to our way of expressing ourselves".For them, Music is a need as vital as breathing, absorbing reality and exuding sensitivity through sound, usually relating themes drawn from nature and personal experiences.The bass and drums duo are often accompanied by original Super8 visuals that have been digitized and manipulated on the spot, offering rhythmically and structurally driven music that complements the images. a work of music that is completed with the moving image, which is the voice of this instrumental music project.
Musgos é uma banda instrumental que explora paisagens de rock experimental pós-progressivo/art-punk-jazz. É difícil defini-los e colocá-los dentro de um género musical, é uma daquelas bandas singulares em que se reconhece o seu som assim que se ouve, e ainda assim é uma tarefa difícil colocá-los numa caixa. As paisagens musicais que apresentam relacionam-se com a liberdade através do som, onde os "ritmos dissonantes e arrítmicos são a chave para a nossa forma de nos expressarmos".Para eles, a Música é uma necessidade tão vital como respirar, absorvendo a realidade e exalando sensibilidade através do som, normalmente relacionando temas extraídos da natureza e experiências pessoais. O duo de baixo e bateria é frequentemente acompanhado por visuais originais em Super8 posteriormente digitalizados e manipulados ao vido, oferecendo música rítmica e estruturalmente conduzida com a imagem em movimento, sendo esta a voz deste projecto de música instrumental.
“These Musgos bring from the marriage of bass and drums a fusion of post-prog-rock-punk-experimental jazz where they explore metaphysical experiences of singular, unique and rare creation; dissonant and arrhythmic rhythms are the key to the way they express themselves.Bands like Primus and Morphine have the bass as their main instrument, the same happens with Musgos, whose exploration goes beyond the physics of the instrument. Tiago Margaça is the one who gives it rhythm and groove. He lived in Berlin, is a bassist and visual artist.”
Priscilla Fontoura - Acordes de quinta
“Estes Musgos trazem do casamento do baixo e bateria uma fusão de post-prog-rock-punk-jazz experimental onde exploram experiências metafísicas da criação singular, única e rara; ritmos dissonantes e arrítmicos são a chave para a maneira de se expressarem.Bandas como Primus e Morphine têm o baixo como instrumento principal, o mesmo acontece com Musgos, cuja exploração vai além da física do instrumento. Tiago Margaça é quem lhe dá ritmo e groove. Viveu em Berlim, é baixista e artista plástico.”
Priscilla Fontoura -Acordes de quinta
Musgos would have been more than enough to win the night! With over twenty years of history, multiple formations and different places of shelter, Tiago Margaça's band brings us one of the most stimulating proposals for polyamory between musical genres that I have heard in recent times. Memórias Dissonantes de Paisagens Arrítmicas, from 2022, is a delight that took me too long to discover, but that I have been making up for with continuous listenings since then.
Reincarnated as the bass and drums duo, Musgos sublimely fused touches of jazz, post-rock and prog in a mesmerizing sonic canvas to which they also contributed video projections.
Rui Gato - Altamont
Musgos teria sido mais do que suficiente para ganhar a noite! Com mais de vinte anos de história, múltiplas formações e diferentes pontos de abrigo, a banda de Tiago Margaça traz-nos uma das propostas mais estimulantes de poliamor entre géneros musicais que tenho ouvido nestes últimos tempos. Memórias Dissonantes de Paisagens Arrítmicas, de 2022, é uma delícia que demorei tempo demais a descobrir, mas que tenho andado a compensar com audições contínuas desde então.
Reencarnados na dupla baixo e bateria, os Musgos fundiram de forma sublime pinceladas jazz, post-rock e prog numa tela sónica hipnotizante para a qual contribuíram ainda projeções de vídeo
Rui Gato -Altamont
Bio
Musgos grew up in the student environment of ESAD C.R. surrounded by visual artists and musicians, without any commitment he would bring together several people who would get together to make music and socialize. Later it became a trio, with Tiago Margaça on bass as the central element of composition. This project began in 2006, with Roberto Afonso on guitar and Miguel Sampaio on drums.
In 2009 Roberto Afonso, Patrícia Relvas and Tiago Margaça moved to Berlin, with the aim of having a different life experience. However, Tiago already had the goal of learning how to develop analogue super8 film, which was one of the reasons for choosing this city. Miguel Sampaio began his drum training in Porto (ESMAE) and stayed in Portugal, where he became a professional drummer/musician.
In Berlin the project continued with Erickson Gonzalez on drums. In two years this trio played in Berlin and recorded a five-track demo. A new guitarist, Phil Loof, joined the band after Roberto left to form Lavoisier with Patrícia Relvas. In this new line-up, they worked for three years, recording an EP and a video clip in Super8 format, and playing concerts between Berlin and Hamburg. In the autumn of 2014, Phil decided to concentrate on his project “Caida Libre” and Damian Sardo took over the guitar. The trio made a name for themselves in Berlin, Hamburg and Dresden, playing in two of Berlin’s biggest clubs (Lido and SO36) and recording a seven-track demo.
In 2016, Mario Engelten, sound engineer at Studio K61, saw Musgos playing on the street and suggested that the band record an album. Mario became another member of the Musgos family. This incredible production, which took place over three years, features seven drummers, two guitars, a saxophone and a vibraphone. The album reflects friendships and partnerships from the period when Tiago Margaça took Musgos on as his project. During this long recording process, Musgos formally became a hybrid structure, working as a trio, duo or solo. They played in Berlin, Hamburg and Dresden (with Damian on guitar and Ryan Thomas on drums), as well as in Italy (with Marcelo Vaz on drums) and a short tour in Portugal (with Rui Faustino on drums), organized by the Ruído therapeutic association.
At the end of 2019, Tiago returned to Portugal, where the original line-up's drummer, Miguel Sampaio, joined Musgos again, contributing to their musical growth and maturity.
In 2022, the album recorded in Berlin was finally released on cassette by the Vic Nic label, from VIC Art House in Aveiro, which also hosted the recording of the first session in duo format. A recording was made in 2023, thanks to Miguel Lameiro from Estúdios Mdb Audio, in trio format, which featured a special appearance by Ryan Blaker on saxophone.
Miguel Sampaio has recently dedicated himself exclusively to his personal project “Anti-Medo” and the drum throne has been taken over by Lucas Cardoso, the young rhythmic prodigy, who gives a new energy that reinforces the drum and bass duo format. They are currently working on new songs and visuals with the aim of recording Musgos' new album.
Bio
Musgos cresceu no ambiente estudantil da ESAD C.R. rodeado de artistas plásticos e músicos, sem compromisso reunia varias pessoas que se juntavam para fazer música e conviver. Posteriormente transformou-se em trio, com o baixo de Tiago Margaça como elemento central de composição, este projecto começou em 2006, com Roberto Afonso na guitarra e Miguel Sampaio na bateria.
Em 2009 Roberto Afonso, Patrícia Relvas e Tiago Margaça mudam-se para Berlim, com o objectivo de ter outra experiência de vida, no entanto, Tiago já tinha o objectivo aprender a revelar película analógica super8, sendo esta uma das razões para a escolha desta cidade. Miguel Sampaio começa a sua formação de bateria no Porto (ESMAE) e fica em Portugal, onde se profissionaliza como baterista/músico.
Em Berlim o projecto teve continuidade com Erickson Gonzalez na bateria em dois anos este trio toca em Berlim e grava uma demo de cinco faixas. Um novo guitarrista, Phil Loof juntou-se à banda depois de Roberto sair para formar Lavoisier com Patrícia Relvas, nesta nova formação, trabalharam durante três anos, gravaram um EP e um videoclipe em formato Super8, deram concertos entre Berlim e Hamburgo.
No outono de 2014, Phil decidiu concentrar-se no seu projecto “Caida Libre” e Damian Sardo assumiu a guitarra, o trio destacou-se em Berlim, Hamburgo e Dresden, actuando em dois dos maiores clubes de Berlim (Lido e SO36) e gravam uma demo de sete faixas.
Em 2016 Mario Engelten engenheiro de som do Studio K61, ao ver Musgos a tocar na rua propõe à banda gravarem um álbum, Mario torna-se mais um elemento da família Musgos. Nesta incrível produção ao longo de três anos, pode-se encontrar a participação de 7 bateristas, duas guitarras, um saxofone e um vibrafone, o álbum reflecte amizades e parcerias do período em que Tiago Margaça assumiu Musgos como seu projecto. Durante este longo processo de gravação, Musgos torna-se formalmente numa estrutura hibrida, que funciona como trio, duo ou a solo. Tocam em Berlim, Hamburgo e Dresden (com Damian na Guitarra e Ryan Thomas na bateria), como em Itália, (com Marcelo Vaz na bateria) e uma pequena digressão em Portugal (com Rui Faustino na bateria), organizada pela associação terapêutica do Ruído.
No final de 2019 Tiago regressa a Portugal, onde o baterista da formação original, Miguel Sampaio, se junta novamente a Musgos, contribuindo para um crescimento e maturidade musical.
Em 2022 o álbum gravado em Berlim finalmente sai da gaveta e é lançado em cassete pela label Vic Nic, da VIC Art House de Aveiro, que também albergou a gravação da primeira sessão em formato duo. É feita uma gravação em 2023, graças ao Miguel Lameiro dos Estúdios Mdb Audio, no formato de trio, que conta com a participação especial de Ryan Blaker no saxofone.
Recentemente Miguel Sampaio dedica-se exclusivamente ao seu projecto pessoal “Anti-Medo” e o trono da bateria é reclamado por Lucas Cardoso, o jovem prodígio rítmico, dá uma nova energia que reforça o formato de Duo de bateria e baixo. Momentaneamente trabalham em novas músicas e visuais com o objectivo de gravarem o novo álbum de Musgos.